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Vez por outra encontro
curiosidades nos registros da Igreja. De 1875 é uma declaração do cearense Odilon de Amorim
Garcia, que precedeu seu casamento. Não sei o motivo que gerou essa declaração,
mas é importante registrar.
Em vista desta declaração
do teor seguinte: Filho obediente da Igreja Católica Apostólica Romano em cuja
religião nasci e desejo morrer, retiro-me da maçonaria a que fui filiado e
constituído em grau dezoito ou de Cavalheiro Rosa Cruz. Nunca vi, li ou ouvi na
Loja a que fui filiado a menor cousa contra
a Religião Católica Apostólica Romana, e se alguma cousa há contra ela eu
abjuro desde já = Natal, vinte e seis de junho de mil oitocentos e setenta
cinco – Odilon de Amorim Garcia – como testemunhas Francisco José da Costa
Barros, Padre Antônio d’Oliveira Antunes, Francisco Augusto da Costa Barros.
Na sequência, o registro
do seu casamento.
Aos vinte e seis de junho
de mil oitocentos e setenta e cinco, o Reverendo Antônio d’Oliveira Antunes, de
licença do Coadjutor Pro Pároco desta Freguesia, na presença das testemunhas
Doutor Augusto Carlos de Amorim Garcia, Francisco José da Costa Barros e
Francisco Amintas da Costa Barros, assistiu ao sacramento matrimonial de Odilon
d’Amorim Garcia, filho legítimo de José Gervásio d’Amorim Garcia e Dona Rita
Firmina d’Amorim Garcia, com Amélia Antunes de Oliveira, filha legítima de
Joaquim Antunes de Oliveira e Dona Ana Garcia Antunes de Oliveira, deu as
bençãos nupciais na forma do Rito Romano, sendo o nubente natural da Província,
e morador nesta Freguesia de Nossa Senhora da Apresentação. E para constar este
faço. Reverendo José Honório da Silveira Borges, Coadjutor Pro Pároco.
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