Em
25 de novembro de 1862, no Sítio Pocinhos, se casaram João Celso da Silveira
Borges, filho de Manoel da Silveira Borges e de Maria Genérica Francelina,
falecida, e Jovina Serena Barbalho da Silveira, filha de Antônio Barbalho
Bezerra e de Isabel Francisca Bezerra, sendo testemunhas o padre Antônio Germano
Barbalho Bezerra Tote e Joventino da Silveira Borges, solteiro. Aos 13 de julho
de 1885, foi sepultada em catacumba no cemitério do Assú, o cadáver de Dona
Jovina Serena Barbalho Bezerra, branca, 48 anos, 4 meses e 22 dias, casada com
o capitão João Celso da Silveira, e filha do tenente-coronel Antônio Barbalho
Bezerra e Inácia Francisca Bezerra, falecidos, sendo a causa lesão no coração,
segundo o vigário Antônio Germano Barbalho Bezerra.
Observe que o vigário foi detalhado no registro da idade da falecida. Na verdade ele e o irmão, padre Elias Barbalho Bezerra, eram filhos de Antônio Barbalho Bezerra e Inácia Francisca Bezerra, como consta do livro do Monsenhor Severino Bezerra, "Levitas do Senhor". Conta ainda Monsenhor Severino, que sua ordenação foi nascida de um voto que fez à Nossa Senhora, em momento difícil de sua vida e é narrado o acontecimento seguinte: era vaqueiro de seu pai. Certa vez, foi à procura de uma rês transviada, embrenhou-se em um cerrado matagal, perdido a direção, desorientado, sem atinar com o caminho, passou parte do dia e da noite perdido. Lembrou-se então, de invocar os poderes divinos, fazendo um voto à Nossa Senhora, prometendo, se saísse daquela aflição, ir ser padre. Minutos depois, com surpresa, achava-se no terreiro da casa paterna. Alcançada a graça comunicou ao pai, e ingressando no Seminário,fez-se sacerdote.
Observe que o vigário foi detalhado no registro da idade da falecida. Na verdade ele e o irmão, padre Elias Barbalho Bezerra, eram filhos de Antônio Barbalho Bezerra e Inácia Francisca Bezerra, como consta do livro do Monsenhor Severino Bezerra, "Levitas do Senhor". Conta ainda Monsenhor Severino, que sua ordenação foi nascida de um voto que fez à Nossa Senhora, em momento difícil de sua vida e é narrado o acontecimento seguinte: era vaqueiro de seu pai. Certa vez, foi à procura de uma rês transviada, embrenhou-se em um cerrado matagal, perdido a direção, desorientado, sem atinar com o caminho, passou parte do dia e da noite perdido. Lembrou-se então, de invocar os poderes divinos, fazendo um voto à Nossa Senhora, prometendo, se saísse daquela aflição, ir ser padre. Minutos depois, com surpresa, achava-se no terreiro da casa paterna. Alcançada a graça comunicou ao pai, e ingressando no Seminário,fez-se sacerdote.
Aos
9 de janeiro de 1835, em casa de morada de Antônio Barbalho Bezerra, da Vila da
Princesa, na presença do Reverendo Vigário de Santa Ana do Matos, João Teotônio
de Sousa e Silva, se receberam por esposos, dispensados do impedimento de parentesco
que estavam ligados, Luís Antônio Ferreira Souto, de 20 anos, filho de Antônio
Ferreira Souto e de Maria Jacinta da Rocha Bezerra, falecida, e Ana Jacinta Francisca
Bezerra, de 15 anos, filha de Antônio Barbalho Bezerra e Inácia Francisca Bezerra,
na presença de Antônio Francisco da Silva, solteiro, e Alexandre Lopes Viegas,
casado. Brancos.
Aos
22 de março de 1883, pelas cinco horas da tarde, foi depositado em uma catacumba
do mausoléu de sua família, o cadáver da
adulta Dona Ana Jacinta Bezerra, branca, viúva do coronel Luiz Antônio Ferreira
Souto, filha legítima do tenente-coronel Antônio Barbalho Bezerra e Dona Inácia
Francisca Bezerra, natural da Freguesia de Santana o Matos, naquele tempo
pertencente a esta do Assú, sendo moradora ao tempo de sua morte, e onde faleceu
de reumatismo, na idade de 66 anos incompletos,
com todos os sacramentos, testada, envolto o cadáver em preto, e por mim
encomendado, tendo falecido no mesmo dia supramencionado, as nove horas da
manhã, segundo o Vigário Antônio Germano Barbalho Bezerra.
Aos
5 de abril de 1883, pelas cinco horas da tarde, foi sepultado no cemitério
público da cidade do Assú, em sepultura rasa, por assim o haver pedido em sua vida,
o cadáver da adulta Inácia Francisca
Bezerra, viúva do tenente-coronel Antônio Barbalho Bezerra, branca, de idade de
86 anos, menos 1 mês e 8 dias, natural da Freguesia do Assú, e onde morava, falecida repentinamente, na madrugada
do dia supra, de uma congestão cerebral ou causa semelhante, sem os sacramentos
por não haver absolutamente tempo de administra-los, segundo o Vigário Antônio
Germano Barbalho Bezerra.
No registro da mãe, o vigário Antônio Germano foi preciso, mas poderia ter nomeado o nome dos pais dela.
No registro da mãe, o vigário Antônio Germano foi preciso, mas poderia ter nomeado o nome dos pais dela.
Em
9 de abril de 1842, na Fazenda Pocinhos, se casaram Antônio Barbalho Bezerra Junior,
filho de Antônio Barbalho Bezerra e de Inácia Francisca Bezerra, e Maria Senhorinha
Varela Barca, filha de Francisco Varela Barca, falecido, e de Senhorinha Lins
Caldas, sendo testemunhas Leonardo Bezerra Cavalcante e Elias Barbalho Bezerra.
solteiro.