João
Felipe da Trindade
jfhipotenusa@gmail.com
Neste artigo
pretendo fazer o registro do que encontrei de Manoel Pegado Siqueira e
possíveis parentes. Com a falta de alguns livros, não foi possível estabelecer
alguns elos entre as pessoas com mesmos sobrenomes. Por isso, cuidei apenas de
transcrever dados contidos nos registros sem maiores preocupações. Na verdade,
tento apenas dar uma diretriz que pode posteriormente ser trabalhada pelos seus
descendentes.
Em 18 de
outubro de 1753, foi passada uma carta patente do posto de capitão de Infantaria
da ordenança da Freguesia de Goianinha do Regimento desta Capitania, de que era
capitão-mor Gaspar de Albuquerque Maranhão a Manoel Pegado de Siqueira.
Encontro,
ainda, nos assentamentos de praça, que: Manoel Pegado de Siqueira, solteiro,
morador em São Gonçalo, filho de Aurélio José Gomes, de idade de 12 anos, senta
praça por ordem do Governador Interino e intervenção do senhor Vedor Geral, em
27 de dezembro de 1788; que João Pegado dos Santos, homem branco, natural de
São Gonçalo, filho de Aurélio José, solteiro, de idade de 22 anos, senta praça,
por ordem do senhor governador desta capitania em 27 de novembro de 1791.
Alguns
filhos de Aurélio José Gomes tinham sobrenome Pegado, por conta da ascendência
de sua mulher, como podemos ver do batismo a seguir: No dia primeiro de junho
de 1772, nascia Josefa, filha legítima de Aurélio José Gomes e Antonia Camelo,
neta pela parte paterna de Hipólito de Sá Bezerra, natural de Viana, e Joanna
Barbosa de Albuquerque, desta Freguesia, e pela materna de Manoel Pegado de
Siqueira e Violante Camelo, que foi batizada na Capela de São Gonçalo, aos 18
do mesmo mês e ano, tendo como padrinhos Antonio da Silva de Carvalho, casado,
e Joana Maria Bezerra, filha de Antonio José de Lemos.
Outro
assentamento dá conta que: João Francisco de Salles, filho de João Pegado de
Siqueira, natural e morador nesta Ribeira do Assú, branco, solteiro, de
estatura baixa, boca pequena, nariz grande, olhos fundos, com pouca barba, com
idade de 19 anos, assenta praça, em Revista de 27 de julho de 1789.
Aos 24 de
novembro de 1774, na Capela de São Gonçalo, na presença de Manoel Álvares de
Morais Navarro, solteiro, e João de Oliveira Casado, Francisco Pereira de
Brito, da Freguesia de Extremoz, filho legítimo de Antonio Pereira de Brito e Arcângela
Teixeira, casou com Ana da Rocha, filha legítima de Manoel Pegado de Siqueira e
Marcelina Barbosa.
Luis, com um
mês, filho do capitão-mor Jerônimo Teixeira da Costa, natural desta e de
Thereza de Jesus Maria, natural de Area, neto paterno de Manoel Teixeira Casado,
natural de (ilegível) e dona Rosa Maria Josefa, natural desta, e materno de
João Pegado de Siqueira, natural de Goiana Grande, e Theodosia Pereira de
Jesus, natural de Cunhaú, foi batizado na Capela de São Gonçalo aos 24 de
janeiro de 1782, sendo padrinhos o Doutor Provedor Antonio Carneiro de
Albuquerque Gondim por procuração que apresentou na pessoa do Reverendo
Coadjutor Luis Pedro de Vasconcelos, e Rosa Isabel Joaquina de Albuquerque
Gondim, filha solteira do dito Provedor por procuração na pessoa de Dona Rosa
Maria Josefa, viúva, moradora no Coité.
Em 6 de
abril de 1785, era batizada Rosa, com 12 dias de nascida, filha legítima de
Jerônimo Teixeira da Costa e Thereza de
Jesus Maria, neta paterna de Manoel Teixeira Casado e Rosa Maria Josefa, e pela
materna de João Pegado de Siqueira e Theodósia Pereira de Jesus Maria, na Capela
do Ferreiro Torto, sendo padrinhos João de Moura e Mello e Maria de Góis
Vasconcelos.
Em 1798, na
Capela de Santa Ana do Engenho Arraial, vamos encontrar o tenente Manoel Pegado
de Siqueira e sua filha Maria Francisca de Jesus, sendo padrinhos em um
batizado.
Aos 21 de agosto
de 1801, na capela de São Gonçalo do Potengi, na presença das testemunhas
tenente Antonio Bezerra Cavalcante e Hipólito Freire de Albuquerque, ambos
casados, se receberam por esposos, José Domingos Bezerra, filho legítimo de
Pascoal Gomes e Catarina Freire de Amorim, com Ana Maria Vitória, filha do
capitão Manoel Pegado de Siqueira e Izabel Maria Barbosa, já defunta.
Em junho de
1802, nascia Vicente, que foi batizado aos 13 de julho de 1802, na Igreja de
São Gonçalo, e que tinha sido batizado em casa, em perigo de vida, pelo alferes
Pascoal Gomes de Lima, sendo filho legítimo de José Domingos de Sá Bezerra, e
Dona Ana Maria Vitoria, moradores na Guanduba, neto paterno do alferes Pascoal
Gomes de Lima e sua mulher Catharina Freire de Amorim, e neto materno do
capitão Manoel Pegado de Siqueira e de sua mulher Izabel Maria Bezerra, naturais
de São José, foram padrinhos o sargento-mor Antonio José Soares e Gertrudes
Thereza Ignácia, solteiros.
Aos 14 de
julho de 1802, na Igreja de São Gonçalo, foi batizada Izabel, nascida aos 30 de
junho do dito ano, filha de Hipólito Freire de Albuquerque natural desta
Freguesia, e de sua mulher D. Maria Thereza dos Prazeres, natural da Freguesia
de São José, moradores na Guanduba, neta paterna do alferes Pascoal Gomes de Lima
e de sua mulher Catharina Amorim Freire, naturais desta Freguesia, e pela
materna do capitão Manoel Pegado de Siqueira e de sua mulher D. Izabel Maria
Bezerra, natural de São José, foram padrinhos Gonçalo Freire de Amorim e Ana
Maria Vitória, casada.
Em 6 de
setembro de 1804, na Capela de São Gonçalo, Pascoal Gomes de Lima, por
procuração de João Pegado de Siqueira, e Antonia Gomes Carneiro, mulher de
Bento Luis Gomes de Melo, foram padrinhos de Pascoal, filho de Hipólito Freire
de Albuquerque e Maria Thereza dos Prazeres.
Aos nove do
mês abril de 1804, na residência do capitão Manoel Pegado de Siqueira, em seu
oratório no Engenho da Guanduba, foi realizado o casamento de José Ambrósio
Alves da Silva, natural da Freguesia dos Santos Velhos da Cidade de Lisboa, filho de José Alves da Silva e Izabel
Alves da Encarnação, com Francisca Maria Joaquina, filha do capitão Manoel Pegado
de Siqueira Cortez e Rosaura Maria da Conceição.Testemunharam o capitão-mor
desta capitania, Lopo Joaquim de Almeida
Henriques e o coronel de milícias Joaquim José do Rego Barros, ambos casados.
Dos casados acima, registramos que: Aos 7 de junho de 1809, na Capela de São
Gonçalo do Potengi, foi batizado José, filho de José Ambrósio da Silva, natural
de Santos Velhos da Cidade de Lisboa, e
Francisca Maria Cortez, neto paterno de Manoel (na verdade, José) Alves da Silva e Izabel Ignacia da Encarnação,
e neto materno de Manoel Pegado de Siqueira e Rosaura Maria da Conceição, foram
padrinhos, o capitão Manoel Pegado e sua mulher Rosaura Maria.
Vale
salientar que Dona Rosaura Maria, esposa do capitão Manoel Pegado de Siqueira,
faleceu em 12 de setembro de 1810, com a idade de 50 anos, pouco mais ou menos.
Deve ter nascida, portanto, ao redor de 1760. Talvez, tenha sido a última
esposa do capitão. Aqui começa a aparecer o sobrenome Cortez.
Há um João
Pegado de Souto Maior, que faleceu aos 19 de novembro de 1772, com a idade de
58 anos, tendo sido sepultado na Capela de São Gonçalo do Potengi.
Em 30 de
julho de 1811, na Capela de São Gonçalo, era batizado João, branco, com 2 anos,
filho de João Pegado e Mariana de Tal, sendo padrinho José Domingos da
Silveira, casado, por procuração que apresentou José Antonio dos Santos, e
madrinha, Maria Teixeira de Amorim.
Em 6 de
junho de 1813, na Capela de São Gonçalo, era batizada Rita, filha de Manoel
Pegado e Maria Anacleta, tendo como padrinhos José Antonio e sua mulher
Francisca Cortez.
Em 19 de
março de 1814, na Capela de São Gonçalo, o capitão Manoel Pegado de Siqueira e
sua filha Rita Maria Cortez foram padrinhos.
Em 5 de julho
de 1830, João Pegado de Siqueira e Antonio Caetano Monteiro foram testemunhas
do casamento, lá no Assú, de Francisco José de Macedo, filho do falecido
tenente José Francisco de Macedo e dona Francisca Dantas Cavalcante, com Maria
Francisca da Purificação, filha do capitão Francisco Varella Barca e dona
Bibiana Maria de Jesus.
Ismael,
filho legítimo de João Pegado de Siqueira Cortez, natural do Rio Grande, e de
Dona Francisca Dantas Barbalho, natural do Assú, nasceu aos 19 de julho de
1833, e foi batizado aos 11 de agosto do mesmo ano, por mim nesta Matriz de São
João Batista do Assú, e lhe conferi os sagrados óleos, foram padrinhos José da
Fonseca Silva e Rosa Francisca Ferreira Souto, casados, todos deste Assu.
Joaquim José de Santa Ana, pároco do Assú. Em 1862, Ismael de Siqueira Cortez
aparece com padrinho em um batizado no Assú, juntamente com Cândida Maria da
Fonseca.
Em 17 de
junho de 1862, nascia Manoel, filho de Ismael Maria de Siqueira Cortez e Cândida
Maria da Fonseca, tendo sido batizado aos 7 de agosto do mesmo ano, sendo
padrinhos José Correia de Melo e Joaquina Maria da Conceição, lá no Assú; em 5
de setembro de 1860, nascia Antonio, filho de Ismael Lucas de Siqueira e Cândida
Francisca da Fonseca, sendo batizado aos 17 de outubro do mesmo ano, tendo como
padrinhos o Vigário José de Matos Silva e Francisca Teodora Lins Caldas.
Lá no Assú,
no batizado de Josefa, filha de José Francisco dos Santos e Francisca Maria do
Nascimento, nascida aos 28 de maio de 1836, apareceram como padrinhos o capitão
João Pegado de Siqueira Cortez, casado, e Laurinda de Siqueira Barbalho,
solteira.
Aos 8 de
setembro de 1844, na Vila da Princesa, em Oratório Privado, casava Francisco
José de Siqueira Barcelar com Senhorinha Theodora Lins Caldas, na presença do
coronel Manoel Lins Wanderley e do delegado Gonçalo Lins Wanderley.
Lá no Assú, aos
30 de setembro de 1848, no Sítio Comboeiro, casava Manoel Antonio de Siqueira
Cortez com Rosa Joaquina do Amor Divino, na presença do coronel Manoel Lins
Wanderley e João Patrício da Fonseca.
Na Matriz do
Assú, em 3 de outubro de 1853, Manoel Thomaz Pereira, filho legítimo de Thomaz
Pereira de Albuquerque e Felícia Rosa Maria da Conceição, casava com Luiza
Brasiliana Soares da Paixão, filha legítima de João Pegado de Siqueira e Damasia
Soares da Paixão, na presença de Manoel de Melo Montenegro Pessoa e Antonio
Barbalho Bezerra Junior.
Em 3 de
fevereiro de 1852, na Fazenda Camboeiro, Joaquim Targino de Siqueira Cortez
desposava Salvina Leocádia Targino de Castro, na presença de João Patrício da
Fonseca Silva, solteiro, e José Antonio da Fonseca Silva, casado; deste
casal, nasceu aos 6 de julho de 1863,
Joaquim, que foi batizado no Sítio Forquila do Rio, no dia 9 de dezembro do
mesmo ano, tendo como padrinhos Francisco Manoel de Moura e Rosa Maria da
Conceição.
Em 1894, em
uma apuração para deputado ao congresso estadual, João Pegado Cortez Filho,
obteve 110 votos.
Na Freguesia
de Angicos, no Sítio Lages, em 30 de agosto de 1866, e na presença das
testemunhas José Francisco Bezerra e Antonio Fernandes da Rocha, João Pegado de
Siqueira, natural da Freguesia de Santa Rita, do Trairi, casou com Maria da
Conceição de Jesus, natural de Angicos, ele, filho legítimo de Manoel Pegado de
Siqueira e Antonia Maria de Sousa, ela de Manoel Fernandes da Rocha e Mathildes
Ludovina da Conceição.
Em 18 de
junho de 1867 nascia Maria, filha de João Pegado de Siqueira e Maria da
Conceição de Jesus, que foi batizada no Sítio Boa Vista, ao seis de agosto do
mesmo ano, tendo como padrinhos Manoel Fernandes da Rocha e Mathildes Ludovina
da Conceição.
Em 31 de
agosto de 1879, nasceu Manoel, filho legítimo de João Pegado de Siqueira e
Maria da Conceição de Jesus, e foi batizado em artigo de morte, por D.
Mathildes Ludovina da Conceição, e pelo padre ex causa, foi batizado
condicional, no Sítio Lages, em 29 de setembro do dito ano, tendo como
padrinhos João de Melo Tavares e sua mulher Joana Antonia da Conceição, por
seus procuradores Benjamim Fernandes da Rocha e a dita Mathildes Ludovina
Na Freguesia
de Angicos, no Sítio Lages, Joaquim Pegado de Siqueira Galvão, casa, aos 25 de
setembro de 1876, com Francisca Maria, filhos legítimos, ele de José Pegado de
Siqueira Galvão e Fulana Monteiro da Rocha, ela filha de João Carneiro do
Nascimento e Antonia Carneiro do Nascimento.
Ainda na
Freguesia de Angicos, em 1884, Luis Pegado de Siqueira, com 26 anos, natural de
Macaíba, casa com Maria Francisca da Conceição, de 20 anos, sendo ele filho de
Gonçalo de Siqueira e Alexandrina Maria da Conceição, e ela, filha de Thomaz
Clementino da Silva e Francisca Maria da Conceição.
Em Angicos,
em data de 19 de agosto de 1903, era batizada Maria, filha de João Pegado de
Siqueira e Amélia Maria da Conceição, tendo como padrinhos Francisco José da
Silva e Maria Francisca de Jesus.
Em 18 de
dezembro de 1853, era batizada Emília, branca, nascida no dia primeiro do mesmo
mês e ano, filha legítima de Manoel Pegado de Siqueira e Elvira Leopoldina
Fernandes Barros, tendo como padrinhos Manoel Gomes Carneiro e sua mulher D.
Francisca das Chagas de Miranda Henriques.
Em 7 de
abril de 1859, Alexandre Pegado de Siqueira casou com Francisca Hemenergilda de
Oliveira Mendes, ele filho de Jerônimo Pegado de Siqueira e Maria Thereza de
Jesus, falecida, e ela de Joaquim Mendes de Oliveira, falecido e Joaquina
Teixeira de Moura Mendes, na presença de Ignácio Julino Mendes e João Batista
Soares.
Em 7 de
janeiro de 1834, na Capela do Ferreira Torto, foi batizado Herocina, nascida
aos 24 de dezembro de 1833, filha legítima de Jerônimo Pegado de Siqueira e
Maria Teixeira de Moura, moradores na Jacobina, sendo padrinhos Manoel Teixeira
de Moura Junior e Josefa Teixeira de Moura, solteiros.
Em 2 de
outubro de 1866, aqui na Matriz, era batizado Francisco, mulato, filho de
Alexandre Pegado de Siqueira e Francisca Hermenegilda Pegado de Siqueira.
Em 30 de junho
de 1860 era batizada Izabel, filha de Jerônimo Pegado de Siqueira e Maria
Francisca dos Prazeres, tendo como padrinhos Alexandre Pegado de Siqueira e
Izabel Maria de Moura Mendes.
Em 9 de
janeiro de 1865, era batizado em Ceará Mirim, Jerônimo, filho de Manoel Pegado
de Siqueira e Francisca Pegado de Siqueira, tendo como padrinhos Francisco
Tavares Pessoa de Araújo Junior e D. Izabel Maria de Oliveira Mendes
Já do século
vinte, encontramos que: aqui, na Matriz, em 27 de novembro de 1918, Marcos,
filho de João Pegado Cortez e Ana
Benigna Pegado Cortez, é batizado, tendo como padrinhos Jorge Barreto de
Albuquerque Maranhão e Dona Maria Augusta de Albuquerque Maranhão.
Clivaneide,
filha de Lucrécio Pegado Cortez e Anália Campos Cortez, nascida aos 20 de março
de 1931, era batizada aos 28 de junho do mesmo ano, tendo como padrinhos
Antonio Batista Malheiros e Rosita Pugliazi Malheiros.
Aos 31 de
julho de 1932 era batizado Cleóbulo, filho de Manoel Genésio Cortez Gomes e
Maria da Natividade Cortez Gomes, tendo nascido aos 28 de janeiro do mesmo ano,
sendo seus padrinhos José Borges de Oliveira e Maria Neiva Borges de Oliveira; Aos
2 de janeiro de 1940, era batizada Margarida Cortez Gomes, filha de Manoel
Genésio Cortez Gomes e Maria de Natividade Cortez Gomes, neta paterna de José
Gomes de Melo e Ana Gomes Cortez, e materna de Manoel Marcolino da Silva e
Maria Gomes da Silva, que nasceu aos 18 de novembro de 1939, tendo com
padrinhos Dr. Ewerton Dantas Cortez e D. Genura Ramalho Cortez; ainda do casal
Manoel Genésio e Maria da Natividade, nascia Marta Cortez Gomes de Melo, aos 5
de novembro de 1946, tendo sido batizada aos 11 de dezembro do mesmo ano, tendo
como padrinhos Aras Cortez Gomes e sua esposa D. Joana Cortez Gomes.
Em nove de
agosto de 1945, nascia meu colega de Marista, João Eduardo Cortez Barros, filho
legítimo de Oton Ozório de Barros e Inês Cortez Barros, neto paterno de Manoel
Ozório de Barros e Guilhermina Dantas Cortez Barros, e materno de João Elias
Cortez e Alexandrina Gomes Cortez, tendo sido batizado aos 14 de outubro do
mesmo ano, tendo como padrinhos Manoel Umbelino Gomes de Macedo e D. Elita
Cortez Gomes. Nas margens do registro consta que casou aos 2 de março de 1973,
com Eva Cristina Maciel Arruda Câmara.