Já se encontra editado meu novo livro, Mais Notícias Genealógicas do Rio Grande do Norte, terceiro da minha produção sobre Genealogia de famílias do nosso estado. Sua edição foi pela EDUFRN, com 310 páginas e 95 artigos, 300 exemplares. Ele já está sendo vendido na Livraria das Editoras, lá no Campus Universitário, Centro de Convivência, mas, brevemente, em abril, estarei fazendo l lançamento no Instituto Histórico e 1 lançamento no Centro de Convivências.
Além disso, estou com alguns livros para vender para pessoas que estão fora do nosso Estado. O valor de capa do livro é de R$ 35,00.
Na sua orelha escrevi:
A
Genealogia além de recompor nossa história familiar traz novas informações da
história de um povo.
Neste trabalho muitas informações que ficaram adormecidas
ou submersas nos registros do passado vêm à tona para esclarecer, atualizar,
glorificar e corrigir a história do Rio Grande.
Vamos tomar ciência do grande herói
potiguar que foi capitão-mor e continua esquecido pelas autoridades.
Vamos conhecer mais um pouco sobre
alguns lugares, algumas famílias, alguns indivíduos e alguns hábitos da nossa
capitania.
Vamos aprender sobre os Deusdará e
os Rocha Pittas, de onde vieram os Rocha Bezerra, porque Joris Garstman mandou
matar Jacob Rabe, as intrigas da capitania, as práticas dos concubinatos, as barras e enseadas do Rio Grande do Norte,
como eram as ilhas de Manoel Gonçalves e de Macau em 1810, quanto custava um
escravo, e o que tinha nas fazendas de
gado de Cacimbas do Vianna e Amargoso.
Vamos descobrir quem eram Dona
Joanna Martins de Sá, Dona Anna Maria Soares de Mello, David Dantas de Faria,
Coronel Gonçalo Freyre de Amorim, Bernardo Pinto de Abreu, Gonçalo José Barbosa,
Francisco de Oliveira Banhos, e o capitão Alexandre Lopes Viégas, entre outros.
Vamos tomar conhecimento das cartas
da Ilha de Manoel Gonçalves, da carta de Pedro Avelino para o irmão Emygdio
Avelino, da correspondência do capitão João Martins Ferreira para o Governador
José Ignácio Borges, da petição de Paschoal Gomes de Lima, do inventário de
José Alves Martins, da relação dos Montenegros do Assú com o padre
revolucionário João Ribeiro Pessoa, e do famoso Conde Benyowsky que arribou na
Ilha de Manoel Gonçalves em 1785.
Vamos ver alguns assentamentos de
praça com os retratos falados dos soldados, alguns registros de batismos mais
antigos da capitania, como se deu o repovoamento após a saída dos holandeses,
como se dava a escolha do capitão-mor e a petição de Francisco Lopes Galvão.