domingo, 29 de maio de 2016

O português Antônio Martins dos Santos, lá em Angicos




Por João Felipe da Trindade
jfhipotenusa@gmail.com




Nestor dos Santos Lima, quando escreveu sobre Antônio Lopes Viegas e João Barbosa da Costa, no seu trabalho sobre o Munícipio de Angicos, disse que as famílias desses dois unidas constituíram o povo dessa localidade e, disse mais, que do Recife, vieram para Angicos três homens de boas famílias, um brasileiro e dois portugueses. Não especificou quem eram esses três homens.

Uma coisa é certa, Felipa Maria Duarte, uma das filhas de Antônio Lopes Viegas, foi casada com o português Antônio Martins dos Santos.

Por um assentamento de praça, lá do Assú, encontramos que Antônio Martins dos Santos, filho de Miguel Martins dos Santos, natural da Freguesia de Santa Eulália de Balazar, em Portugal, branco, casado e morador nesta Ribeira do Assú, de estatura alta, seco de corpo, cor amarela, cabelo corredio e preto, nariz grande, olhos fundos, de idade de vinte e três, anos assenta praça em revista de vinte e sete de julho de 1789.

Na margem há ainda o seguinte registro: Passou a cabo de esquadra desta Companhia. Outra observação é que nessa data Antônio Martins dos Santos já era casado.

Um amigo genealogista foi mais atrás nas suas pesquisas e me passou mais detalhes dos ascendentes desse meu ancestral. Na árvore genealógica desenhada em Carapebas, no Armazém de Jacob Avelino, minha tetravó, Joaquina Maria do Rosário, aparece como filha de Antônio Martins dos Santos e de uma filha de Antônio Lopes Viegas, que lá parece ser Mariana. Entretanto, nos registros da Igreja, a filha de Antônio Lopes Viegas, que era casada com Antônio Martins dos Santos, era Felippa Maria Duarte. Mas, vamos aos ascendentes do português.

Comecemos pelo seu batismo: Antônio, filho legítimo de Miguel Martins dos Santos, e de sua mulher Maria da Silva, da Aldeia de Louzadelo, desta Freguesia de Santa Eulália de Balazar, neto pela parte paterna de Antônio Martins e de sua mulher Lucrécia Domingues, da Aldeia de Casal, e ela natural da Freguesia de São Félix de Gondifelos, do lugar de Peniche, e pela materna , neto de Custódio Gonçalves, e de sua mulher Maria Domingues, da Aldeia de Louzadelo, desta mesma Freguesia de Santa Eulália de Balazar, nasceu aos treze dias do mês de fevereiro do ano de mil setecentos e sessenta e cinco, e foi batizado, por mim, Antônio da Silva e Sousa, Reitor desta mesma Igreja, aos quatorze dias do mesmo mês e ano. Foram padrinhos Joseph, solteiro, filho de Gregório da Costa, de Louzadelo, e Maria, solteira, filha de Manoel André, da Aldeia do Casal, e lhe pus os santos óleos, estando por testemunhas Antônio Martins, Manoel André, ambos do Casal, e José, solteiro, seu padrinho, todos desta mesma Freguesia, e para mim por ser verdade, fiz este termo que assinei era ut supra. Reitor Antônio da Silva e Sousa.

Quanto aos pais de Antônio Martins, temos que Miguel Martins, nasceu aos 5 de dezembro de 1725, e foi batizado aos 9 do mesmo mês e ano; casou com Maria Domingues da Silva, aos 5 de maio de 1749, em Portugal.

O avô paterno, Antônio Martins, foi batizado aos 11 de fevereiro de 1696, e sua primeira esposa, Dona Lucrécia Domingues, que nasceu aos 26 de janeiro de 1696, foi batizada aos 6 de fevereiro desse mesmo anos, em São Félix de Gondifelos, da Vila Nova de Famalicão. Eles casaram aos 27 de novembro de 1724, em Portugal.

O avô materno Custódio Gonçalves foi batizado aos 25 de março de 1703, e casou com Maria Domingues, aos 2 de novembro de 1727, em Portugal.

Os bisavôs paternos, Antônio Martins e Maria Francisca (pais de Antônio Martins), casaram no dia 27 de janeiro de 1676, em Portugal; os outros bisavôs, Antônio Martins e Maria Domingues (pais de Lucrécia Domingues), casaram em 1 de setembro de 1674, em Portugal.
Custódio Francisco e Maria Domingues (pais de Custódio Gonçalves), casaram aos 24 de julho de 1701, em Portugal; Antônio João e Ana Domingues, pais de Maria Domingues, casaram aos 5 de novembro de 1684.

Os Trisavós paternos, Antônio Martins e Maria Antônia (pais de Antônio Martins), casaram aos 13 de agosto de 1635, em Portugal; Francisca Correia e Maria Gonçalves (pais de Maria Francisca); Manoel Francisco e Domingas Martins (pais de Antônio Martins) casaram aos 29 de dezembro de 1645, em Portugal; João Domingues e Maria Francisca (pais e Maria Francisca).

Os trisavôs maternos Domingos Francisco e Domingas Manoel (eram os pais de Custódio Francisco); Manoel Domingues e Maria Francisca (pais de Maria Domingues) casaram aos 27 de fevereiro de 1667, em Portugal; Manoel Gonçalves e Catarina João (eram pais de Antônio João); João Domingues e Domingas Gonçalves (pais de Ana Domingues) casaram em 9 de janeiro de 1659, em Portugal.

Tetravô paterno Martim Fernandes (era pai de Antônio Martins); Antônio João e Catharina Gonçalves (pais de Maria Antônia); Francisco Antônio e Domingas Lopes (pais de Manoel Francisco) casaram em 1 de novembro de 1619, em Portugal; Domingos Martins e Maria Fernandes (pais de Domingos Martins).

Tetravô materno João Domingues (pai de João Domingues); Pedro Martins (pai de Domingas Gonçalves).

Pentavós paternos Antônio Pires e Maria Gonçalves (pais de Francisco Antônio); Domingos Pires e Maria Lopes (pais de Domingas Lopes).

Igreja Paroquial de Santa Eulália de Balasar. Foto de Vitot






     

quarta-feira, 25 de maio de 2016

O 2º casamento do capitão José Gomes de Mello.

Por João Felipe da Trindade
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O capitão José Gomes de Mello, que deixou larga descendência no Rio Grande do Norte,  particularmente em  Currais Novos e  Santa, casou pela 2ª vez em Araruna, como podemos ver do registro  a seguir da Freguesia de Acari. Do primeiro casamento, destacamos os seguintes filhos: Major Lula, Manoel Salustino, Francisco Umbelino e José Gomes de Melo Junior.

Aos 23 de novembro de 1870, o padre Joel Lins Fialho, de minha licença, no lugar Jardim, Freguesia de Araruna, precedendo dispensa de parentesco, uniu  em matrimônio e deu as bênçãos, observando as disposições civis e eclesiásticas, aos contraentes José Gomes de Melo, viúvo de Úrsula Francelina de Jesus, e Maria Guilhermina da Conceição, filha legítima de Manoel Gomes Pimenta e Maria Francelina da Conceição, em presença das testemunhas João da Matta Lins Fialho e José Manoel Dantas, que com o dito padre assinam o assento...O vigário Thomaz Pereira de Araújo.

domingo, 22 de maio de 2016

Os lendários Thomaz Francês de Araújo e Manoel Lopes Pequeno Cananéa

Por João Felipe da Trindade
jfhipotenusa@gmail.com

Corre entre os seridoenses uma lenda sobre dois irmãos gêmeos, nascidos em 1818,  filhos de Manoel Lopes Pequena e Ana Maria da Circuncisão, netos paternos de Félix Gomes Pequeno e Adriana de Holanda Vasconcelos e, maternos, de Thomaz de Araújo Pereira (3º) e Thereza de Jesus.

Thomaz de Araújo Pereira, meu tio pentavô, que governou esta província do Rio Grande do Norte, não tendo filhos do sexo masculino, resolveu criar esses dois netos, Manoel e Thomaz. Conta a lenda que Thomaz de Araújo Pereira enviou os ditos netos para estudarem na França. Entretanto, Thomaz, um dos gêmeos, se desentendeu com um dos seus mestres e o atacou com uma faca peixeira. Decretada a prisão dos dois, fugiram de volta para o Brasil.

Os pesquisadores não conseguiram comprovar a veracidade dessa história/lenda. Acredita-se que esses netos mudaram de nome para fugir de perseguição. Manoel Lopes Pequeno, passou a ser conhecido como Manoel Lopes Cananéa e o seu irmão, como Thomaz Francês.

Segue a imagem do casamento de Thomaz, cuja transcrição é: Aos vinte e seis de novembro de 1838, pelas dez horas da manhã, no lugar denominado Remédio, da Freguesia de Acari, precedendo dispensa de parentesco, servatis et servandis, sem impedimento, o Padre Joaquim Félix de Medeiros, de minha licença, uniu em matrimônio e deu as bênçãos nupciais aos meus paroquianos Thomaz Francês de Araújo e Maria Edeltrudes de Medeiros, filhos legítimos, ele, de Manoel Lopes Pequeno e Ana Maria da Circuncisão, ela, de José Barbosa  de Medeiros e Ana Violante de Medeiros; foram testemunhas José Jerônimo de Medeiros e Manoel Januário de Medeiros...Vigário Thomaz Pereira de Araújo.

Esse vigário era, também, neto Thomaz, e primo, portanto, do nubente.



Após esse casamento, fui atrás dos batismos desses gêmeos. Embora tenham nascido no mesmo dias, seus batismos foram em dias diferentes. Vejamos.

Thomaz, filho legítimo de Manoel Lopes Pequeno e Dona Ana Maria da Circuncisão, naturais e moradores nesta Freguesia do Seridó, nasceu a 21 de março de 1818, e foi batizado por mim, na Fazenda Mulungú, aos 16 de abril do mesmo ano e lhe pus os santos óleos, foram padrinhos  o capitão Thomaz de Araújo Pereira e sua mulher Dona Thereza de Jesus, avós maternos do mesmo batizado. Do que para constar fiz este assento que assino. Vigário Francisco de Brito Guerra.

Manoel, filho legítimo de Manoel Lopes Pequeno e Dona Ana Maria da Circuncisão, naturais e moradores desta Freguesia, nasceu de um só parto, com Thomaz acima dito, a 21 de março  de 1818, e foi batizado na Fazenda Mulungú, a 23 de abril do mesmo ano, pelo Padre Coadjutor Ignácio Gonçalves de Melo, que lhe pôs, os santos óleos; foram padrinhos, os avos paternos, Félix Gomes Pequeno e sua mulher Ana Lins de Vasconcelos; do que para constar fiz este assento que assino. O Vigário Francisco de Brito Guerra.

P.S. Agora, em 19 de maio de 2019, posto aqui a imagem de um recorte de jornal que notícia a viagem no barco Francês Grand Navigateur, desses dois irmãos, saindo do Brasil, com destino Havre de Grace,  nos Estados Unidos, possivelmente, uma escala da viagem para a França
 

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Fernandes Pimenta, Gomes de Mello, Dornelles Bitencourt

Por João Felipe da Trindade
jfhipotenusa@gmail.com

Quando escrevi sobre alguns netos de João Gomes de Mello, deixei um questionamento sobre a possibilidade de os Fernandes Pimenta terem alguma relação com Gomes de Mello, em virtude da presença comum deles em eventos religiosos.

Coincidentemente, quando estava percorrendo os livros de óbitos de Cuité (aí você encontra informações sobre pessoas mais antigas), me deparei com um registro inserido no livro a pedido do visitador Francisco de Brito Guerra, onde consta a data de nascimento do falecido.

Esses documentos mais antigos tem  partes de leitura mais difícil, por isso extraímos as informações mais úteis e legíveis: Aos vinte e dois de julho de 1839, faleceu de Pleuris, recebeu os sacramentos, e foi sepultado acima das grades, nesta Matriz de Cuité, envolto em branco, e foi encomendado pelo Reverendo Pároco, de então, José Ferreira do Rego Leite, Manoel Gomes Pimenta, nascido a 8 de outubro de 1818, filho de José Gomes de Mello e de sua mulher Ana Delfina da Conceição, moradores desta Freguesia. Do que para constar fiz este termo solicitado por Despacho do Excelentíssimo e Reverendíssimo Visitador Francisco de Brito Guerra, firmado a 9 de março de 1843. Joaquim Álvares da Costa. É possível que esse sobrenome Pimenta, do falecido, venha de Dona Ana Delfina.

Na minha ascendência está o português, segundo tradição oral, natural de Açores, Antonio Garcia de Sá, que foi casado com Maria Dornelles Bittencourt. Pelo seu inventário, faleceu em 27 de agosto de 1754. Uma das filhas desse casal era Ignácia Dornelles Bittencourt, que em 1755, já era casada com José Gomes de Mello, segundo Olavo de Medeiros Filho. Nesse inventário, conta Olavo, que existe a certidão de casamento, em 1756, de  Francisca do Carmo com Antonio Ferreira de Mendonça (ou Macedo), filho de Manoel Ferreira de Macedo e sua mulher Anna dos Prazeres de Mendonça, sendo uma das testemunhas o capitão José Gomes de Mello.

Pois bem, nesse livro de óbito, encontramos uma Dornelles Bittencourt, que pelo registro deve ter nascido por volta de 1756, sendo possivelmente neta de Antonio Garcia e Maria Dornelles; Aos nove de abril de 1846, foi sepultado nesta Matriz, de grades acima, o cadáver de Manoela Dornelles Bittencourt, viúva do finado Manoel Fernandes Pimenta, foi envolta em hábito branco, tendo tomado todos os sacramentos, tendo a idade de 90 anos, e foi por mim encomendado. Manoel Jácome Bezerra Cavalcante.

Em 7 de maio desse mesmo ano, tinha falecido Rosa, escrava de Manoela, também com a mesma idade de 90 anos.


domingo, 15 de maio de 2016

José Umbelino, Thomaz Salustino e outros netos de José Gomes de Mello

Por João Felipe da Trindade
jfhipotenusa@gmail.com

Na Freguesia de Santa Cruz encontrei o batismo de Maria do O' de Medeiros, mas não achei o do seu marido José Umbelino de Macedo Gomes. Fui, então, pesquisar em Currais Novos, mas o primeiro livro de lá, começa em ano posterior ao nascimento de José.

Assim, parti para a Freguesia de Acari, tudo isso na internet, e através do site dos mórmons, que disponibilizou, na rede mundial de computadores, os registros do Seridó.

No primeiro momento, um transtorno, pois depois de 1879, aparecem registros de 1882. Mas, não desanimei, pois já tinha visto, que muitos  desses registros da Igreja tinham sido microfilmados de forma como estavam, mesmo fora de ordem.

Nessa busca fui encontrando outros netos do capitão José Gomes de Mello, Além de José Umbelino e Thomaz Salustino, que vale a pena transpor para aqui.

Antes, chamo a atenção, que na maioria dos registros o sobrenome que aparece é Gomes de Macedo, embora, o Gomes venha de José Gomes de Mello, e o Macedo seja proveniente da sua esposa, Úrsula Francelina da Conceição (ou de Jesus).

Há um registro, onde o nome do batizado não está legível, mas parece ser como segue: Antonia, filha legítima de Luís Gomes de Mello (major Lula) e Thereza Maria dos Santos, nasceu aos 20 de novembro de 1876, solenemente batizada pelo Padre Chrispiniano Ferreira de Lima, de minha licença, aos 25 de dezembro do dito ano; foram padrinhos Francisco Gomes Pimenta, viúvo, e Josefa Justa de Araújo, solteira.

Marianna, filha legítima de Luis Gomes de Melo (major Lula) e Thereza Maria dos Santos, nasceu aos 26 de abril de 1879, solenemente batizada pelo Padre Chrispiniano Ferreira de Lima, de minha licença, a quatro de maio de 1879; foram padrinhos José Gomes de Mello (Junior) e sua mulher Maria Guilhermina da Conceição.Vigário Thomaz Pereira de Araújo.

José, filho legítimo de Luís Gomes de Melo, e de Thereza Maria dos Santos, nasceu aos 17 de abril de 1880, solenemente batizado nos Currais Novos, a trinta de maio do dito ano; foram padrinhos  Francisco Umbelino Gomes de Macedo, e sua mulher Felismina Sidalina de Jesus. O Vigário Thomaz Pereira de Araújo.

Marianna, filha legítima de José Gomes de Mello e Maria Guilhermina da Conceição, nasceu a vinte e sete de agosto de 1882, solenemente batizada na Catunda, pelo Coadjutor Manoel Joaquim da Silva Chacon, a dois de dezembro do dito ano; foram, padrinhos o Padre Joel Esdras Lins Fialho e Josefa Justa de Araújo. Vigário Thomaz Pereira de Araújo.

Josefa, filha legítima de José Gomes de Mello (Junior) e Maria Guilhermina da Conceição, nasceu a 4 de junho de 1880, solenemente batizada pelo Padre Chrispiniano Ferreira de Lima, de minha licença, a 4 de junho do dito ano; foram padrinhos Estevão José Fernandes Pimenta, e sua mulher Anna Constância das Mercês. O Vigário Thomaz Pereira de Araújo.

Maria, filha legítima de Manoel Salustino Gomes de Macedo e Ana Bezerra de Araújo (Ananília Regina), nasceu aos dez de setembro de 1882, e solenemente batizada na Capela de Currais Novos, pelo Coadjutor Manoel Joaquim da Silva Chacon, a um de novembro do dito ano; foram padrinhos Manoel Pires de Albuquerque Galvão e Rita Regina Maria de Albuquerque. Vigário Thomaz Pereira de Araújo.

Os primos Thomaz Salustino e José Umbelino foram batizados no mesmo ano, e seus registros de batismos estão na mesmas folhas digitalizadas pelos mórmons. Em alguns registros aparece, erroneamente, o nome da esposa de Manoel Salustino, como se fosse Ananias, mas que na verdade era Ananilia.

Thomaz, filho legítimo de Manoel Salustino Gomes de Macedo, e Ananília  Regina de Araújo, nasceu aos 6 de setembro de 1880, solenemente batizado em São (falta um pedaço) pelo Padre Manoel Joaquim da Silva Chacon, aos 19 de outubro do dito ano; foram padrinhos José Gomes de Mello e Maria Guilhermina da Conceição. O Vigário Thomaz Pereira de Araújo.

Vejamos o batismo de José Umbelino de Macedo Gomes: José, filho legítimo de Francisco Umbelino Gomes de Macedo, e Felismina Sidalina de Jesus, nasceu aos 14 de setembro de 1880, solenemente batizado pelo Coadjutor Manoel Joaquim da Silva Chacon, a 19 do dito mês e ano; forma padrinhos José Gomes de Mello e Maria Guilhermina da Conceição. Vigário Thomaz Pereira de Araújo.

Uma observação: Parece haver um entrelaçamento dos Gomes de Mello com os Fernandes Pimenta.