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Há muito que escrever sobre a História do Rio Grande do Norte, embora muitos documentos já desapareceram e outros continuam enfurnados em ambientes de pouco acesso por parte das pessoas. Quem cuida de levar mais conhecimentos para as pessoas? De quem é a obrigação? Por que todos os órgãos que detém informações da História do Rio Grande do Norte não facilitam o acesso e a divulgação desses documentos?
Encontramos muitos assentamentos de praça no IHGRN, que já deveriam ter sido digitalizados. Nossos índios e negros, também, fizeram parte da nossa força de defesa.
Segue um assento de praça de um índio em 1699.
No documento acima está escrito, que : Manuel, tapuio forro da nação Cararis tem sua Aldeia na jurisdição da capitania da Paraíba, senta praça de soldado nesta companhia desde 22 de outubro de 1699 anos. E vence mil oitocentos e sessenta e seis de soldo por mês, na forma do assento do Conselho da Fazenda. Lançado no livro 2º a folha 79 verso, e não vencerá mais coisa alguma. Manuel Gonçalves Branco.
Na parte superior consta que houve baixa, por ter falecido em 4 de agosto de 1706. Queiroz
Na parte superior consta que houve baixa, por ter falecido em 4 de agosto de 1706. Queiroz
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